descrição do percurso do Concelho de Nisa          (VOLTAR)

Fazendo-se uma descrição pormenorizada de todo o percurso é de realçar que este se apresenta maioritariamente com um relevo pouco ondulado, onde alguns cabeços surgem pontualmente. A Serra de São Miguel surge como exceção a este relevo pouco ondulado e é um dos elementos que mais altera o perfil da paisagem deste percurso. A Serra de Castelo de Vide é visível desde alguns pontos do percurso.
O percurso está associado essencialmente à presença de montados, olivais, vinhas e pastagens estando, estes inseridos numa paisagem muito associada à presença de rochas graníticas, essencialmente nas áreas onde o relevo é mais acentuado.
Os povoamentos descritos em seguida surgem, maioritariamente sob a forma de aglomerados concentrados de média a pequena dimensão, situados normalmente numa elevação ou encaixados num vale, com um edificado tipicamente caraterístico da região do Alentejo.
Pode dizer-se que este percurso se inicia na freguesia do Espírito Santo, Nossa Senhora da Graça e São Simão, marcada com o número 4 no mapa. É de notar que o percurso se inicia próximo do limite Este de Nisa indo tomar o curso da estrada N359, passar pela Fonte do Cego, pela Fonte da Bica, pela Ribeira de Santo André e pela Capela de Santo André até chegar à Barragem do Racheiro indo depois cruzar-se com a Ribeira de Nisa, ver-se o Cabeço da Atalaia, o Ribeiro da Matadeira, os Giesteiros, a Fonte da Matadeira e cruzar com a estrada M1005.
Em seguida o percurso passa pelo Monte Queimado, pela Ribeira de Fouvel, cruza-se com um percurso alternativo, passa pelas Tapadas dos Bairros Vermelhos e volta a cruzar-se com outro percurso alternativo, que segue o curso da estrada M525 e que se dirige para Póvoa e Meadas indo posteriormente, mudar para a estrada M525-1 e intercetar-se com o percurso principal.
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Slide background
Caso se siga sempre pelo percurso principal, pela estrada N359 chega-se a Montalvão onde é de destacar a Igreja de Montalvão e o Castelo de Montalvão sendo que, depois desta povoação, cruzamo-nos com um percurso alternativo que termina junto ao Rio Tejo sendo que passa anteriormente próximo do Rio Sever. Em seguida o percurso principal muda para a estrada M526-2 e passa pela Fonte da Cerangonha, pela Figueira Doida, cruza-se novamente com um percurso secundário, passa pela Charneca e por Salavessa.
Mais tarde o percurso muda para a estrada M526 onde se passa pela Ribeira de Fivenro e se cruza a estrada M1005 até chegar a Pé da Serra e depois a São Simão. É de notar que nesta área a paisagem envolvente sofre a influência da Serra de São Miguel.
Depois o curso do percurso muda para a estrada M526-1 fazendo-nos passar por Vinagre e voltando a mudar o seu curso, desta vez para a estrada N18 onde, se avista o Cabeço da Água.
Volta mais uma vez a surgir a hipótese de se seguir por um percurso alternativo que segue pela estrada N18 até ao Rio Tejo e até Portas de Ródão estando, este mesmo percurso encaixado num vale. Podendo ainda e por alternativa seguir-se pelas estradas N18 e M527 passando pelo Monte Pardo, cruzando a estrada M544 e passando pela Velada, onde este se liga com o percurso principal. Depois de Velada o percurso passa por Santana, pelo Monte do Arneiro e aproxima-se muito do Rio Tejo Ainda neste percurso pode-se passar pelo Monte Duque e chegar a outra área junto ao Rio Tejo.
Se a opção for continuar no percurso principal tem-se a possibilidade de atravessar a Ponte Nova por cima da Ribeira de Nisa indo depois passar-se pela Fonte da Tijela, pela Pomarinha, pelo Monte do Valonga, pela Horta do Padreca e pelo Alto das Palhas.

Posteriormente o percurso volta a aproximar-se de Nisa e muda para a estrada M544, passando pelo Cabeço do Caldeiro e cruzando-se com o percurso alternativo que segue até ao Rio Tejo, descrito anteriormente.
Em seguida o percurso muda o seu curso para a estrada M1001 e depois para a estrada M1002 que passa pela Ribeira de Palhais, pelo Bacelo da Eira das Lebres e pelo Monte Claro, voltando este a mudar o seu curso, desta vez, para a estrada N359 que permite ver a Falagueira e se cruza com um percurso alternativo que segue pelo IP2 e vai até ao Rio Tejo.
O percurso principal vai depois seguir por um caminho secundário onde, se cruza com um percurso alternativo que vai pela estrada N359, passa pela Amieira e vai até ao Rio Tejo podendo depois retroceder-se e voltar-se pelo mesmo caminho até ao percurso principal ou tomar a estrada M528. Esta estrada passa pelo Alto do Carregal e vai até Arez sendo que, é possível tomar um percurso alternativo após passar o Alto do Carregal e seguir pelo IP2 passando-se pela Ribeira de Figueiró e cruzando-se, posteriormente com o percurso principal que segue pela estrada M528.

Seguindo ainda pelo IP2 passa-se pela Ribeira de Santo António de Arez , pelo Curral de Santo António e pela Capela de Santo António indo depois o percurso cruzar-se com o percurso principal em Arez através da estrada N364 podendo depois ser tomado o curso da estrada M1176 que se dirige até Alpalhão.
Em seguida e se for seguido o percurso alternativo passa-se pelo Pereiro e pela Ribeira da Bexigueira indo depois sair-se do IP2 em direção a Tolosa passando-se antes pela Ribeira de Sor.
Mais tarde o percurso passa por Tolosa, onde se destaca a Torre do Relógio, e passa também pelo Vale do Paço, pela Raposeira, pelo Ribeiro dos Caldeireiros e por Gafete, sendo aqui de destacar a Igreja Matriz de São João Baptista.
Antes de se voltar ao IP2 pode ver-se a Quinta de Cima e a Capela de São Marão. Já no IP2 surge a Ribeira do Vale e a Ribeira de Sor voltando-se a sair do IP2, desta vez, na direção de Alpalhão. Em Alpalhão tanto a sua fonte como a sua igreja merecem destaque.
O percurso vai depois cruzar-se com a estrada N18 e mudar para a estrada N246 onde interceta o percurso principal que passa por São Sebastião, por Figueirão, pela Ribeira de Figueiró, pelo Alto da Cumeada e pela Ribeira de Nisa.
Posteriormente o curso do percurso muda para a estrada M1007 aproximando-se de Castelo de Vide indo depois passar pela Fonte das Mulheres, pela Tapada Balseira e pela Marrofeira.
Ainda na estrada M1007 passa-se pelo Vale da Venda, pela Barragem de Nisa, pela Tapada do Souto e pelo Monte do Vale de Cales.
Posteriormente o caminho cruza-se com um percurso alternativo que segue até Nisa passando pelas Tapadas do Rolengo e pelo Espírito Santo indo depois ligar-se ao percurso principal através da estrada N359 e passando por Pombais.
Caso se opte por seguir apenas pelo percurso principal, pela estrada M1007 o caminho volta a aproximar-se da Barragem de Nisa onde existem, dois elementos, que merecem destaque, um Chafurdão do séc. XIX e um Túmulo Antropomórfico da pré-história.
Em seguida o percurso segue até Vasco e segue pela estrada M523-1 que passa pela Barragem do Poio indo depois cruzar-se com a estrada N359 e chegar ao ponto de onde se iniciou o percurso em Nisa.